Cerâmica de Cunha
- Cunha
A cidade de Cunha é reconhecida como o maior núcleo de CERÂMICA DE ARTE DE ALTA TEMPERATURA do país e da América do Sul.
A excepcional qualidade artística dos mais de 20 ateliês espalhados pela cidade encanta a todos com peças inspiradas em variadas influências, desde a indígena-ibérica das paneleiras à oriental, introduzida em 1975. Nas últimas décadas chegaram à cidade ceramistas com linguagens e influências estéticas contemporâneas, que introduziram técnicas de queima mais sustentáveis, produzindo em pequena escala peças que não se repetem, como a cerâmica Raku, cujas peças saem do forno ainda incandescentes e são absolutamente inéditas a cada queima.
Abertos à visitação, os ateliês oferecem apresentações inesquecíveis para os turistas, onde se pode presenciar as técnicas da transformação da argila em cerâmica, e da queima tanto em forno Noborigama , com queimas feitas a altas temperaturas quanto à gás (Raku). O visitante poderá observar a individual expressão e o estilo de cada artista, assim como seu domínio técnico desta arte milenar, pois a cerâmica requer não só criatividade e senso estético, mas também profundo conhecimento de todo o processo de produção e das matérias primas envolvidas, de modo a imprimir ao trabalho características únicas, sejam elas técnicas, artísticas ou de design. Por todas essas razões, Cunha é como uma enorme galeria de arte, onde é possível apreciar a beleza, criatividade e singularidade que lhe conferem a denominação de “cerâmica de autor”.
Texto sobre a Ceramica : Amália Fernández Gómez
A excepcional qualidade artística dos mais de 20 ateliês espalhados pela cidade encanta a todos com peças inspiradas em variadas influências, desde a indígena-ibérica das paneleiras à oriental, introduzida em 1975. Nas últimas décadas chegaram à cidade ceramistas com linguagens e influências estéticas contemporâneas, que introduziram técnicas de queima mais sustentáveis, produzindo em pequena escala peças que não se repetem, como a cerâmica Raku, cujas peças saem do forno ainda incandescentes e são absolutamente inéditas a cada queima.
Abertos à visitação, os ateliês oferecem apresentações inesquecíveis para os turistas, onde se pode presenciar as técnicas da transformação da argila em cerâmica, e da queima tanto em forno Noborigama , com queimas feitas a altas temperaturas quanto à gás (Raku). O visitante poderá observar a individual expressão e o estilo de cada artista, assim como seu domínio técnico desta arte milenar, pois a cerâmica requer não só criatividade e senso estético, mas também profundo conhecimento de todo o processo de produção e das matérias primas envolvidas, de modo a imprimir ao trabalho características únicas, sejam elas técnicas, artísticas ou de design. Por todas essas razões, Cunha é como uma enorme galeria de arte, onde é possível apreciar a beleza, criatividade e singularidade que lhe conferem a denominação de “cerâmica de autor”.
Texto sobre a Ceramica : Amália Fernández Gómez