<div>A Cervejaria Itaipava é parte do Grupo Petrópolis, um grupo brasileiro fundado em 1994 e de propriedade do Sr. Walter Faria. Além da fábrica em Petrópolis RJ, possui unidades fabris também em Teresópolis RJ, Boituva SP e Rondonópolis MT. Produz as marcas de cerveja: Itaipava, Crystal, Lokal, Black Princess, Petra, Weltenburger Kloster, as vodkas: Blue Spirit e Nordka e as bebidas não alcólicas: TNT Energy Drink e Ironage.<br><br></div><div>É necessário marcar sua visita guiada pelo telefone (24) 2103-8000. É realizado o “Beer Tour” duas vezes ao dia durante a semana e três vezes nos sábados.<br><br></div>

Cervejaria Itaiapava

Além da produção de azeite de oliva
orgânico, a cidade de Delfim Moreira abriga importante produção de frutas e
hortaliças orgânicas. Mas uma marca histórica desta região é a produção de
marmelo e de doces, que ficou marcada pela antiga e saudosa fábrica da Cica.<br><br><div>Secretaria Municipal de Turismo</div><div>Telefone: (35) 3624-1679</div><div>Endereço: R. Presidente Tancredo Neves, 56. Itagyba. Delfim Moreira.</div><div>E-mail: turismo@delfimmoreira.mg.gov.br</div>

Marmelo - Delfim Moreira

A
primeira cidade mineira na Estrada Real apresenta como cartão de visitas e
identidade gastronômica o seu Festival Gastronômico. O evento acontece no final do mês de maio atraindo visitantes de toda a região. Sua&nbsp; atração principal são os pratos elaborados com trutas e com o pinhão, iguarias
abundantes neste território frio da Mantiqueira.

O
evento aconteceu normalmente no mês de maio.&nbsp;

Festival Gastronômico - Passa Quatro

O
Itanhandu Sabor de Boteco tem como proposta trazer o clima de boteco ao seu
público. Realizado anualmente no Parque de Exposições João Silva Costa do
Sindicato do Produtor Rural de Itanhandu, na semana santa, o evento é
tradicional pela sua música e a presença de estandes da gastronomia local e
internacional como a culinária japonesa, árabe e italiana. Além disso, o Sabor de
Boteco apresenta mostras de carros antigos, artesanato local e empório de
produtos gastronômicos da região.<br>O evento acontece normalmente no mês de março.&nbsp;

Sabor de Buteco - Itanhadu

A
tradicional festa de Itambé do Mato Dentro, o Festival da Banana acontece
anualmente no mês de julho no distrito de&nbsp;Cabeça de Boi. Durante o evento, os moradores do vilarejo, em
parceria com a prefeitura, enfeitam a praça local e confeccionam barracas de
bambu para comercializar produtos típicos de festejos juninos e uma quadrilha
para alegrar o público, além de barracas para distribuição da banana com melado.&nbsp;

Festival da Banana - Itambé do Mato Dentro

A
cidade de Petrópolis (RJ) foi fundada como refúgio de verão da família imperial
e é conhecida pela qualidade dos ingredientes produzidos na região e pela
proximidade com a capital fluminense, fazendo dela um importante polo
gastronômico. 

Tradicionais
restaurantes espalham-se pelas ruas centrais e em seus cardápios estão
presentes delícias típicas da serra, como fondues, carnes de caça, e muitos
doces para a sobremesa.<i><br><br></i><div><a target="" rel=""><div>Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis</div><div>Endereço: &nbsp;Praça Visconde de Mauá, 305, Centro, Petrópolis.&nbsp;</div><div>Telefone. (24) 2233-1200</div><div>Site: http://www.petropolis.rj.gov.br/fct/index.php/turismo/gastronomia.html</div><div>E-mail: fctpcoordenacaocits@gmail.com</div></a></div><i><br></i>

Restaurantes - Petrópolis

Uma das
maiores atrações deste roteiro é sem dúvidas a fazenda de D. Helena. A fazendeira recolhe, seca e processa os coquinhos
indaiá, abundantes nesta região, e produz seu óleo em uma oficina com
equipamentos extremamente rudimentares. Uma verdadeira viagem no tempo e uma
visita imperdível.<br>Para realizar visita ao local deve ser realizado contato direto com a secretaria de turismo de Morro do Pilar.&nbsp;<br><br><div>Secretaria de Turismo Morro do Pilar</div><div>Endereço: Praça Professor José Policarpo, 48 - Centro. Morro do Pilar.&nbsp;</div><div>Telefone: (31) 3866-5201</div><div>Site:&nbsp;<a href="http://www.morrodopilar.mg.gov.br/" target="" rel="" title="Link: http://www.morrodopilar.mg.gov.br/">http://www.morrodopilar.mg.gov.br/</a></div><div>E-mail: prefeitura@morrodopilar.mg.gov.br</div><br>

Óleo de Indaiá - Morro do Pilar

Um programa imperdível
em Juiz de Fora é visitar o Mercado Municipal.

<div>

O turista terá acesso a um leque de produtos que não são encontrados em
qualquer lugar. Temperos dos mais variados, pedras da sorte, doces caseiros de
produção na roça, tapetes, artesanatos e tantos outros são encontrados.&nbsp;

<br><br><div>Endereço: Av. Getúlio Vargas, 188 - Centro, Juiz de Fora.<br></div><div>Site: <a href="http://www.jfminas.com.br/portal/compras-em-jf/mercado-municipal" target="" rel="">http://www.jfminas.com.br/portal/compras-em-jf/mercado-municipal</a></div><div>Telefone: (32) 3690-7122&nbsp;<br>E-mail:&nbsp;pjfturismo@gmail.com<br>Horário de funcionamento: 08 h às 20:30 segunda à sábado e domingo 8h às 20h.&nbsp;</div></div>

Mercado Municipal - Juiz de Fora

Atrativo

Evento

Produto

Não faltam delícias culinárias nas 199 cidades da Estrada Real. As comidas típicas conquistam os viajantes pela barriga, e cada lugar possui a sua especialidade. Aliadas à alta gastronomia, são pratos cheios para quem gosta de se aventurar por novos sabores. Não é à toa que o universo tão plural da culinária mineira abriga eventos como o Festival Internacional de Gastronomia de Tiradentes.

Gastronomia

Apaixone-se pela gastronomia única da Estrada Real

Itabirito

Minas Gerais

<span>Segundo a
história oral e informal, os escravos não tinham direito de comer carne nas
senzalas. Para driblar essa imposição, as mulheres que trabalhavam nas cozinhas
das grandes fazendas faziam um bolinho de fubá, no formato parecido de um
pastel, escondiam pedaços de carne dentro dele e colocavam para assar nos fornos
à lenha e levavam para a senzala. Hoje, em bares e restaurantes da Estrada
Real, os pasteizinhos de angu fazem sucesso nos cardápios.</span>

A origem do pastel de angu

Conceição do Mato Dentro

<span>Diz a lenda que o nome Tabuleiro vem das mulheres da vila
que iam para os povoados vizinhos equilibrando em sua cabeças os “tabuleiros”
repletos de quitandas (bolos, doces, roscas, pães de queijo) que faziam para
vender. Quando chegavam em Conceição, era comum as pessoas dizerem “lá vêm as
mulheres do Tabuleiro”.</span>

Distrito do Tabuleiro

Catas Altas

<span>Com a exploração das minas de Catas Altas, o esgotamento de
ouro foi inevitável e deixou o arraial praticamente abandonado. Até que, em
1868, chega o Monsenhor Manuel Mendes Pereira de Vasconcelos para ser o vigário
do arraial e logo percebe o estado em que o lugar se encontrava. Monsenhor
Mendes decide, então, ensinar ao povo o passo a passo da fabricação de vinhos. Depois
de algum tempo, o padre acaba ganhando a mídia nacional e faz Minas Gerais sair
do anonimato na produção de vinhos, o que colaborou para que a população
elevasse sua autoestima. O vinho de Jabuticaba, que é fabricado e
comercializado hoje na cidade, surgiu quase 80 anos depois do vinho de uva, em
1949.</span>

Os vinhos de Catas Altas

Sabará

<span>Sabará é um grande produtor de jabuticaba do país, e a fruta
sempre foi utilizada na culinária local. Daí surgiu a ideia de realizar o
Festival da Jabuticaba, que acontece na época da safra (entre outubro e
dezembro) todos os anos. No Festival, é vendida a fruta em si, seus derivados –
o licor, a geleia, o vinho – e várias iguarias criadas conforme a imaginação de
cada doceira: compota, cachaça e molho, por exemplo. A fabricação dos produtos
é artesanal, o que ressalta todo o sabor da fruta, capricho e requinte da
tradicional culinária sabarense.</span>

O ouro negro de Sabará

Glaura

<span>Na
praça central de&nbsp;Glaura,
distrito de&nbsp;Ouro Preto, a
placa mais procurada está pendurada em frente à igreja matriz, na parede da
casa de Maria Marta Carvalho: “Vende-se doce de canudo”. Há quarenta anos, pelo
menos uma vez por semana, ela prepara uma massa, enrola na taquara-do-reino (uma
planta parecida com bambu) e leva ao forno de lenha. Assim são feitos os
canudinhos. Para produzir o recheio, Maria Marta mexe o leite no tacho de cobre
por cinco horas seguidas até que se transforme no delicioso doce de leite.</span>

O doce de canudo da Maria Marta

São João del Rei

<span>A
cidade era a maior vendedora de sal da província de Minas Gerais. Ele era
refinado e trazido do Rio de Janeiro dentro de malas nos lombos de cavalos. Só
passou a vir dentro de vagões fechados depois de 1881, quando a rede ferroviária
foi inaugurada.</span>